Aproveitando uma chata aula de literatura para escrever (contraditório, não?). Na verdade admito que estou sem idéias, mas esforçar-me-ei para criar algo decente. Sinto saudades do tempo em que idéias frutificavam em minha “ex-inerte” mente. Mas agora, devido a todo esse ambiente “vestibulístico” estou tendo de utilizar meus pensamentos para os estudos. Não que eu não goste, mas seria ótimo ter um tempinho a mais para poder criar, expandir, viajar, e tudo mais que uma pessoa merece para manter sua sanidade. Apesar de que o conceito de sanidade é totalmente questionável, emobra que a sanidade seja determinada por um princípio, e como é de saber de todos, princípios não se explicam, somente se impõem e são aceitos como são. Tudo fruto da imaginação do Homo sapiens sapiens, para variar.
Vejam quantas coisas já inventamos: a loucura, a sanidade, a ética, a moral, e é claro a hipocrisia (adoro essa palavra, já deu para notar né?). Afirmam que somos livres, possuímos o livre arbítrio. Não sei aonde. Perceba meu caro amigo, tudo nos é imposto. A sua suposta sanidade é uma sanidade criada para dar lucro para alguém.É incrível admirar nossa primitividade. As pessoas vivem como moscas atraídas pela luz. Mal elas sabem que essa luz irá matá-las determinado momento.
Vejamos toda essa tecnologia que nos cerca. Tantas coisas em tão pouco tempo, é de se fascinar. Mas será que é tão difícil de enxergar que está se criando uma imensa e larga armadilha, que um dia irá abocanhar a grande parte do nosso todo?
Seu emprego será tomado por um computador. Mas calma! Não se esqueça, o homem inventou a ética. Pense nisso para ter ao menos um consolo. E cada vez mais a mosca vai se aproximando da luz.É, o senhor capitalismo está engolindo todos nós, um por um. Mas então me pergunto se eu conseguiria viver sem tecnologia, sem o capitalismo, sem a sensatez imposta... E a resposta meus queridos é obviamente que não. Nem a minha pessoa, nem qualquer pessoa por aí, pois a partir do momento em que saímos do sistema é como se nos desligássemos de toda uma dimensão, e acabaríamos como o cover de Elvis que canta no calçadão da cidade.
Mas não me encarem como socialista, democrata, anarquista, abolicionista, oligárquica, ou até mesmo sebastianista. Não importa o sistema, seremos sempre “pau mandado” de sua vontade, amém.
Poucos são aqueles que comandam o mundo. E você pode assistir The Secret, pode apostar no jogo do bicho, pode pagar o carnê do baú, ou até mesmo ganhar no big brother. Isso não fará diferença alguma. Claro que sua vida será bem mais sossegada do que a minha, mas continuarás sendo apenas o efeito de causas maiores. E não creio que isto mude um dia.
Continue sensato, você não tem outra opção.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
oceano das desigualdades
Faz tempo que não escrevo nada aqui. É que realmente ando sem tempo nenhum para nada. Mas hoje arranjei uma folguinha e vou tentar me inspirar para compensar todo esse tempo vago que rolou por aqui.
Esse ano está me mostrando que muitas coisas hei de aprender. É estranho sair do lugar de onde estávamos acostumados e ingressar em um mundo hipócrita ao extremo e falso. Esta é a realidade do anglo de Atibaia, e não tenho medo de afirmar isso.
É estranho encarar essa realidade quando você tem a possibilidade de conhecer os dois lados da moeda.
Sou uma garota da classe média, tenho uma vida estável e creio ter muito mais do que necessito. Mesmo assim isto não é motivo para que eu me considere superior a ninguém, até pelo contrário. Mas quando me deparei com a realidade de nosso querido Brasil pude perceber o tamanho da ilha em que nos situamos (sim, você que lê esse infeliz comentário também vive em uma ilha). Nossa “realidade” é tão falsa, tão diferente, que fica fácil entender todo o preconceito existente entre as classes sociais.
Sabemos que o preconceito tem mais peso da parte das classes pobres e humildes.
Eu aceito esse preconceito, eles não têm culpa, são criados nessa “idéia”, mas não concordo. Eu sei que eu tenho uma vida privilegiada, sei que tenho tudo o que preciso e o que quer que seja; mas tudo isso não surgiu do nada para mim, nem para minha família. Tudo o que temos é fruto do grande esforço de meus pais, avós, tataravôs, e assim por diante. Todos já passamos por crises, já ficamos duros, nós estamos no Brasil, oras! Mas esse preconceito, do qual nos passa a impressão que tudo o que temos veio fácil, isso sim é ridículo!
Eu sei que é difícil crescer economicamente em tempos de tanto desemprego e instabilidade política, mas quem almeja ser digno consegue. Exemplos disso são muitos. Quantas pessoas de classe social paupérrimas não conseguiram terminar seus estudos, fazer até faculdades, com ajudas de bolsas, e hoje possuem empregos, ou pelo menos maior chance de consegui-los?
Sei que não é fácil, nem afirmo que seja, mas é a nossa luta para com a ética, moral e dignidade.
Fácil é pedir dinheiro no farol, fácil é roubar, fácil é se manter através das milhares de bolsas que o governo inventa só para dizer que está fazendo alguma coisa! Isso sim é fácil. Por isso que eu me nego a dar gorjetas, comprar balas e o que quer que seja. Não é certo manter crianças nos faróis, lugar de criança é na escola!
Então, eu me deparo com essa realidade, sinto o preconceito, e reflito...
Quando que as pessoas vão optar pelo certo? Bom, quem sou eu para perguntar isso.
Sendo que ao iniciar esse texto fui preconceituosa. Digamos que isto seja um ciclo vicioso. Temos sim preconceito com pessoas de poderio econômico maior que o nosso. Você nunca achou a Paris Hilton ridícula? Bom, péssimo exemplo, ela é ridícula. Mas aí é que está a questão! O preconceito surge da desvalorização do dinheiro. Errados são os que roubam, assim como aqueles que esbanjam.
Mas, cada um faz o que quer com sua vida e seu dinheiro.
Creio que este tempo do qual leste meu singelo texto, somente ficastes confuso.
Mas pensem a respeito disto.
O Brasil é um grande arquipélago meus queridos.
Esse ano está me mostrando que muitas coisas hei de aprender. É estranho sair do lugar de onde estávamos acostumados e ingressar em um mundo hipócrita ao extremo e falso. Esta é a realidade do anglo de Atibaia, e não tenho medo de afirmar isso.
É estranho encarar essa realidade quando você tem a possibilidade de conhecer os dois lados da moeda.
Sou uma garota da classe média, tenho uma vida estável e creio ter muito mais do que necessito. Mesmo assim isto não é motivo para que eu me considere superior a ninguém, até pelo contrário. Mas quando me deparei com a realidade de nosso querido Brasil pude perceber o tamanho da ilha em que nos situamos (sim, você que lê esse infeliz comentário também vive em uma ilha). Nossa “realidade” é tão falsa, tão diferente, que fica fácil entender todo o preconceito existente entre as classes sociais.
Sabemos que o preconceito tem mais peso da parte das classes pobres e humildes.
Eu aceito esse preconceito, eles não têm culpa, são criados nessa “idéia”, mas não concordo. Eu sei que eu tenho uma vida privilegiada, sei que tenho tudo o que preciso e o que quer que seja; mas tudo isso não surgiu do nada para mim, nem para minha família. Tudo o que temos é fruto do grande esforço de meus pais, avós, tataravôs, e assim por diante. Todos já passamos por crises, já ficamos duros, nós estamos no Brasil, oras! Mas esse preconceito, do qual nos passa a impressão que tudo o que temos veio fácil, isso sim é ridículo!
Eu sei que é difícil crescer economicamente em tempos de tanto desemprego e instabilidade política, mas quem almeja ser digno consegue. Exemplos disso são muitos. Quantas pessoas de classe social paupérrimas não conseguiram terminar seus estudos, fazer até faculdades, com ajudas de bolsas, e hoje possuem empregos, ou pelo menos maior chance de consegui-los?
Sei que não é fácil, nem afirmo que seja, mas é a nossa luta para com a ética, moral e dignidade.
Fácil é pedir dinheiro no farol, fácil é roubar, fácil é se manter através das milhares de bolsas que o governo inventa só para dizer que está fazendo alguma coisa! Isso sim é fácil. Por isso que eu me nego a dar gorjetas, comprar balas e o que quer que seja. Não é certo manter crianças nos faróis, lugar de criança é na escola!
Então, eu me deparo com essa realidade, sinto o preconceito, e reflito...
Quando que as pessoas vão optar pelo certo? Bom, quem sou eu para perguntar isso.
Sendo que ao iniciar esse texto fui preconceituosa. Digamos que isto seja um ciclo vicioso. Temos sim preconceito com pessoas de poderio econômico maior que o nosso. Você nunca achou a Paris Hilton ridícula? Bom, péssimo exemplo, ela é ridícula. Mas aí é que está a questão! O preconceito surge da desvalorização do dinheiro. Errados são os que roubam, assim como aqueles que esbanjam.
Mas, cada um faz o que quer com sua vida e seu dinheiro.
Creio que este tempo do qual leste meu singelo texto, somente ficastes confuso.
Mas pensem a respeito disto.
O Brasil é um grande arquipélago meus queridos.
à vida então
Acredite se quiser, este post é uma resposta de um comentário.Bom sinal, alguém entretido com minhas idéias complexas...Vamos à vida então... O que é a vida? Uma reflexão que pode acarretar em muitas controvérsias.Claro que não serei imparcial e deixarei um ponto de vista bem pessoal. Afinal, esse blog é meu...A vida, uma dádiva em minha opinião. Uma chance de podermos provar nossas capacidades e fortalecer nossa moral, acima de tudo.A vida é uma busca, onde encontrarás muitas opções, aramadilhas, mas também muitos seres que com certeza farão a diferença.A vida é a mais importante das responsabilidades.A vida é a mais questionante pergunta.A vida é simples e complexa. É como eu digo, muitas coisas mudam se nossos pontos de vista mudarem.Eu acho que não se deve refletir - o que é a vida? Mas sim - para que a vida?A vida é isso. Encontramos vida em coisas extremamente insignificantes.Mas o propósito atribuído a esta que diferencia tudo.A vida é morrer.Mas os propósitos são eternos.A vida é extremamente previsível.Os propósitos são sempre exclusivos.A vida é feita de propósitos...Tenha um propósito insígneo e tua vida será insígnea...Tenha um propósito valoroso e terás uma vida gratificante...O que pode ser a vida não importa...Que diferença faz?Mas como é a vida, para que é a vida, isso sim vale a pena refletir.Por enquanto eu sigo com os meus propósitos, e, por sinal, extremamente satisfeita.E tu, tens um propósito?...
cultura da falta de cultura
Férias!
Ê tempo bom esse de despreocupações e felicidade. Viva a juventude...
Para variar, mais uma lição de moral por aqui.
A juventude de nossos dias anda se esquecendo de uma palavrinha que eu julgo essencial: cultura.
Na verdade creio que houve uma substituição de cultura por mídia.
O que a mídia não faz com a pobres mentes opacas e vazias da maioria da população jovial do mundo?
Muitos casos, assustadores por sinal, vem surgindo nos grandes meios de comunicação,
de jovens que cometem loucuras para conseguirem fixar-se dentro do padrão ditado pela ignorância.
Onde já se viu uma pessoa tirar uma costela por motivos estéticos!?
A coisa está passando dos limites.
Estão corroendo o pouco que resta de massa cinzenta dessas pobres pessoas despersonalizadas.
O que houve com a filosofia, literatura, história, inteligência?!
As pessoas estão fazendo questão de serem burras.
O negócio é virar uma gostosona, burra, tentar entrar no Big Brother, ou então casar com um velho rico.
Não, não, melhor não...
Digo-vos uma coisa (como se alguém lesse isso aqui), a única coisa que ninguém jamais pode tirar de nós é o nosso conhecimento.
Isso é o que há de mais valioso sob nossa posse, e permanecerá conosco para sempre.
Portanto, já que a cultura é para poucos, que sejamos os privilegiados!
Ê tempo bom esse de despreocupações e felicidade. Viva a juventude...
Para variar, mais uma lição de moral por aqui.
A juventude de nossos dias anda se esquecendo de uma palavrinha que eu julgo essencial: cultura.
Na verdade creio que houve uma substituição de cultura por mídia.
O que a mídia não faz com a pobres mentes opacas e vazias da maioria da população jovial do mundo?
Muitos casos, assustadores por sinal, vem surgindo nos grandes meios de comunicação,
de jovens que cometem loucuras para conseguirem fixar-se dentro do padrão ditado pela ignorância.
Onde já se viu uma pessoa tirar uma costela por motivos estéticos!?
A coisa está passando dos limites.
Estão corroendo o pouco que resta de massa cinzenta dessas pobres pessoas despersonalizadas.
O que houve com a filosofia, literatura, história, inteligência?!
As pessoas estão fazendo questão de serem burras.
O negócio é virar uma gostosona, burra, tentar entrar no Big Brother, ou então casar com um velho rico.
Não, não, melhor não...
Digo-vos uma coisa (como se alguém lesse isso aqui), a única coisa que ninguém jamais pode tirar de nós é o nosso conhecimento.
Isso é o que há de mais valioso sob nossa posse, e permanecerá conosco para sempre.
Portanto, já que a cultura é para poucos, que sejamos os privilegiados!
fim do mundo?
O homem, em toda sua trajetória histórica evolutiva, temeu a morte, e creio que ainda a teme.
Acredito que seja claro à todos que a morte é ima etapa natural da vida, porém o que assusta mesmo as pessoas é a possibilidade de que a morte venha antes do previsto.
Catástrofes, epidemias, e a própria violência são um exemplo disto, afinal, quem quer sofrer?
A maioria das pessoas tem a idealização de morrer velhinho, dormindo em uma confortável e aconchegante cama.
Queridos amigos, posso afirmar-lhes que esta realidade está se distanciando cada vez mais.
Comparemos o mundo de uns 30 anos atrás e o atual.
A partir da comparação chegar-se-á na conclusão de que certas coisas estão erradas. Eu diria muitas.
Estamos cavando a nossa própria cova, mas de que adianta, se com os abalos, tornados e enchentes, o buraco tapa novamente?
Seria este o tão profetizado fim do mundo?
Veja que orgulho!! Nós criamos o nosso próprio apocalipse! Não é lindo?
Observemos a situação: o inverno, virou lenda; tornados e furacões acontecessem em locais onde nunca seria previsto um; a temperatura, subiu só uns 5ºC de uns anos pra cá; catástrofes e mais catástrofes por qualquer lugar que procurarmos!
Enfim, apenas sinais que não cessam, mas o homem continua indiferente a tudo isso...
Interessante isso...tememos a morte, mas estamos a criando em nosso próprio quintal!
Só sabemos indignar-mos, mas isto é muito fácil. Quero só ver o dia que alguém toma alguma atitude nesse mundo!
Obvio que temos as ongs e tudo mais, mas isso ainda é pouco!
Não tomamos uma atitude para tentar melhorar esta situação.
Deve ser uma questão de conforto, né?
Eu só espero que você possa ter um lindo tumulo um dia, onde possa descansar depois de bem velhinho, e que sempre esteja cheio de flores!
Acredito que seja claro à todos que a morte é ima etapa natural da vida, porém o que assusta mesmo as pessoas é a possibilidade de que a morte venha antes do previsto.
Catástrofes, epidemias, e a própria violência são um exemplo disto, afinal, quem quer sofrer?
A maioria das pessoas tem a idealização de morrer velhinho, dormindo em uma confortável e aconchegante cama.
Queridos amigos, posso afirmar-lhes que esta realidade está se distanciando cada vez mais.
Comparemos o mundo de uns 30 anos atrás e o atual.
A partir da comparação chegar-se-á na conclusão de que certas coisas estão erradas. Eu diria muitas.
Estamos cavando a nossa própria cova, mas de que adianta, se com os abalos, tornados e enchentes, o buraco tapa novamente?
Seria este o tão profetizado fim do mundo?
Veja que orgulho!! Nós criamos o nosso próprio apocalipse! Não é lindo?
Observemos a situação: o inverno, virou lenda; tornados e furacões acontecessem em locais onde nunca seria previsto um; a temperatura, subiu só uns 5ºC de uns anos pra cá; catástrofes e mais catástrofes por qualquer lugar que procurarmos!
Enfim, apenas sinais que não cessam, mas o homem continua indiferente a tudo isso...
Interessante isso...tememos a morte, mas estamos a criando em nosso próprio quintal!
Só sabemos indignar-mos, mas isto é muito fácil. Quero só ver o dia que alguém toma alguma atitude nesse mundo!
Obvio que temos as ongs e tudo mais, mas isso ainda é pouco!
Não tomamos uma atitude para tentar melhorar esta situação.
Deve ser uma questão de conforto, né?
Eu só espero que você possa ter um lindo tumulo um dia, onde possa descansar depois de bem velhinho, e que sempre esteja cheio de flores!
hipocrisia
Muitas vezes julgamo-nos superiores a outrem. É uma atitude totalmente normal, uma maneira simples de afirmarmos nosso poder, e adquirirmos uma falsa segurança.
Não há nada melhor do que sentirmos aquela sensação do tipo – “meu ego vai explodir”.
O ego. Justamente isso.
O que definiria nosso ego?
Ego: Experiência que o individuo possui de si mesmo, ou concepção que faz da personalidade; em psicanálise, apenas a parte da pessoa em contato direto com a realidade.
Egocêntrico: que considera seu próprio eu como centro de todo interesse.
(Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa-Barsa)
Nossas atitudes são praticamente todas movidas pelas intenções dos nossos egos. Mas convenhamos, o que nos acrescenta possuirmos um ego bem alimentado?
Quais as vantagens de pensarmos sermos melhores, sendo que no fundo sabemos que estamos todos “no mesmo barco”?
É o que eu chamo de hipocrisia. Consideramo-nos algo perante outros, mas perante nós mesmos reconhecemos que podemos ser tão podres quanto uma carniça estragada.
Sei, sei, trágico demais.
Engraçado que somos capazes de notar todo o tipo de erro, ou o que quer que seja, em outrem, mas parece que tornamo-nos cegos para nossas “sombras”. Olhar para dentro não é uma coisa muito agradável, mas necessária, pelo menos para aqueles que pretendem, ou já pretenderam um dia, tornar-se melhores.
Segundo crenças, tanto espíritas, quando umbandas, o melhor caminho para tal aperfeiçoamento seria a reforma íntima.
A reforma íntima nada mais é do que uma constante auto-análise, ligada à nossa intimidade espiritual, que nos permitirá um maior domínio sobre nós mesmos.
Em meu ponto de vista a reforma íntima deve ser uma prática automática, como se antes de cada ato nosso, parássemos para pensar em suas conseqüências.
A questão é que temos o péssimo costume de atribuir aos outros os nossos erros, porque sempre o outro é que está errado, que é egoísta, que é hipócrita.
Creio que a partir do momento em que soubemos lidar, honestamente, com nossa consciência, aí sim estaremos prontos para uma possível melhora em nosso caráter.
Mas se sequer somos honestos com nós mesmos, creio que uma realidade mais elevada ainda posiciona-se bem longe do alcance da maioria.
Não há nada melhor do que sentirmos aquela sensação do tipo – “meu ego vai explodir”.
O ego. Justamente isso.
O que definiria nosso ego?
Ego: Experiência que o individuo possui de si mesmo, ou concepção que faz da personalidade; em psicanálise, apenas a parte da pessoa em contato direto com a realidade.
Egocêntrico: que considera seu próprio eu como centro de todo interesse.
(Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa-Barsa)
Nossas atitudes são praticamente todas movidas pelas intenções dos nossos egos. Mas convenhamos, o que nos acrescenta possuirmos um ego bem alimentado?
Quais as vantagens de pensarmos sermos melhores, sendo que no fundo sabemos que estamos todos “no mesmo barco”?
É o que eu chamo de hipocrisia. Consideramo-nos algo perante outros, mas perante nós mesmos reconhecemos que podemos ser tão podres quanto uma carniça estragada.
Sei, sei, trágico demais.
Engraçado que somos capazes de notar todo o tipo de erro, ou o que quer que seja, em outrem, mas parece que tornamo-nos cegos para nossas “sombras”. Olhar para dentro não é uma coisa muito agradável, mas necessária, pelo menos para aqueles que pretendem, ou já pretenderam um dia, tornar-se melhores.
Segundo crenças, tanto espíritas, quando umbandas, o melhor caminho para tal aperfeiçoamento seria a reforma íntima.
A reforma íntima nada mais é do que uma constante auto-análise, ligada à nossa intimidade espiritual, que nos permitirá um maior domínio sobre nós mesmos.
Em meu ponto de vista a reforma íntima deve ser uma prática automática, como se antes de cada ato nosso, parássemos para pensar em suas conseqüências.
A questão é que temos o péssimo costume de atribuir aos outros os nossos erros, porque sempre o outro é que está errado, que é egoísta, que é hipócrita.
Creio que a partir do momento em que soubemos lidar, honestamente, com nossa consciência, aí sim estaremos prontos para uma possível melhora em nosso caráter.
Mas se sequer somos honestos com nós mesmos, creio que uma realidade mais elevada ainda posiciona-se bem longe do alcance da maioria.
mentes e realidades
Tentei ocupar minha mente com algum tema que me inspirasse.
Resultados nulos.
Incrível que, por mais que sejamos capazes de realizar façanhas fantásticas com nossa mente, ainda estamos bem longe de possuir um considerável controle sobre a mesma.
Há coisas que somente aceitamos, sem contestações. Quem nos garante que a realidade é a realidade?
Certo, mas o que isso tem a ver com a mente?
N a realidade, a realidade que acreditamos ser a realidade pode ser somente criação de nossas mentes. Por que não?
O negócio é manter a mente aberta.
Preste atenção.
Partindo do princípio de que somos energia – afinal a energia acelerada transforma-se em matéria – e de que todos possuímos campos energéticos que se conectam uns nos outros, e que nossos pensamentos, sentimentos e afins tomam forma energética nestes campos, podemos concluir então que somos capazes de materializar coisas, se intencionar nossa vontade à isto.
Eu sei, soa surreal. Porém, porque não?
Tudo é incerto.
E tudo começou com uma mera falta de inspiração. Agora já estou pensando em materializar coisas. Desse jeito acho que vou longe. Acompanha-me?
Existem muitas coisas cuja explicação foge do nosso alcance.
Acredite, sua mente é capaz de muitas coisas.
Fascinante, assim como tudo que é mistério, e contraditório é o caráter humano.
Ao passo que possuímos cada vez mais informações, menos o homem sabe lidar consigo mesmo.
Interpretemos uma vida bem-sucedida:
Um homem que passa sua adolescência estudando para passar no vestibular, então estuda para conseguir uma boa formação e um bom emprego, trabalha como louco para conseguir bastante dinheiro para então, curar sua depressão.
Será que o auto-conhecimento é mesmo tão inalcançável?
Como disse Dalai Lama – somos o que pensamos em ser.
Como te idealizas? Ou melhor, como te vês?
Reflita...
Mas tome cuidado com o que pensar, coisas podem se materializar.
Resultados nulos.
Incrível que, por mais que sejamos capazes de realizar façanhas fantásticas com nossa mente, ainda estamos bem longe de possuir um considerável controle sobre a mesma.
Há coisas que somente aceitamos, sem contestações. Quem nos garante que a realidade é a realidade?
Certo, mas o que isso tem a ver com a mente?
N a realidade, a realidade que acreditamos ser a realidade pode ser somente criação de nossas mentes. Por que não?
O negócio é manter a mente aberta.
Preste atenção.
Partindo do princípio de que somos energia – afinal a energia acelerada transforma-se em matéria – e de que todos possuímos campos energéticos que se conectam uns nos outros, e que nossos pensamentos, sentimentos e afins tomam forma energética nestes campos, podemos concluir então que somos capazes de materializar coisas, se intencionar nossa vontade à isto.
Eu sei, soa surreal. Porém, porque não?
Tudo é incerto.
E tudo começou com uma mera falta de inspiração. Agora já estou pensando em materializar coisas. Desse jeito acho que vou longe. Acompanha-me?
Existem muitas coisas cuja explicação foge do nosso alcance.
Acredite, sua mente é capaz de muitas coisas.
Fascinante, assim como tudo que é mistério, e contraditório é o caráter humano.
Ao passo que possuímos cada vez mais informações, menos o homem sabe lidar consigo mesmo.
Interpretemos uma vida bem-sucedida:
Um homem que passa sua adolescência estudando para passar no vestibular, então estuda para conseguir uma boa formação e um bom emprego, trabalha como louco para conseguir bastante dinheiro para então, curar sua depressão.
Será que o auto-conhecimento é mesmo tão inalcançável?
Como disse Dalai Lama – somos o que pensamos em ser.
Como te idealizas? Ou melhor, como te vês?
Reflita...
Mas tome cuidado com o que pensar, coisas podem se materializar.
morte
Dia três de maio ouvi uma mensagem: "May!! Dois dias para o seu aniversario! Você esta ficando mais velha!! Esta mais perto da sua morte!" Morte? Próxima? Tantas pessoas temem a morte, mas para mim ela é algo tão natural, tão humano... Atrai tanto a minha curiosidade, afinal, vivemos uma vida inteira para então... MORRERMOS! Então a morte não deveria nos assustar, afinal passamos longos anos para então chegarmos a ela! Ela não deve ser motivo de temores, mas sim algo superior, algo inesquecível, uma experiência única! Ou então simplesmente um nada. Como dizia minha falecida avó Helena: "Morreu, fedeu!" Eu sinceramente acho que não seria somente isso, por que mesmo depois de dois anos de sua morte, vivi uma experiência muito excêntrica com ela. Coisas que vivo, pessoas com quem convivo fazem-me não apenas pensar mas também, ter uma pequena ponta de certeza de que a morte não é o final de uma etapa. Assim como diziam os celtas: Você nasce, cresce, amadurece, envelhece, morre, "decompõe" (dando espaço a uma nova vida) e enfim renasce. Já no espiritismo você morre e evolui, ou "regride", de acordo de como você viveu sua vida. Já na religião católica, você ira para o céu se você foi uma pessoa que seguiu os mandamentos católicos, e se for batizado nesta mesma igreja. Caso contrario, você ira para o inferno! Isso quer dizer então que se uma pessoa cujo não possui um certo conhecimento, falemos no bom português, uma pessoa mais ignorante, que vive em condições lamentáveis, o que seria a realidade hoje no nosso pais, por não obter tal conhecimento sob re o batizado, sequer a bíblia, porem vivendo honestamente mesmo de acordo com tal realidade, iria para o inferno? Enfim. No México, por exemplo, quando uma pessoa morre, todos se vestem de amarelo e comemoram, pois segundo eles a morte seria algo como a libertação da alma. Isso seria um costume adquirido pelas tradições Incas que ainda marcam essa população. Percebe-se então que a morte tem seu aspecto variado de acordo com a cultura. Qual delas seguir? Cabe ao critério de cada um.
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